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Economia de R$ 6 bi anuais

A devolução de cerca de 5 mil megawatts (MW) médios de concessões que vencem em 2015 e que não foram renovados deve gerar uma economia anual nos custos globais da energia de cerca de R$ 6 bilhões, disse na sexta-feira o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. O governo federal tem dito que a devolução dessas concessões e a consequente redução do preço de sua energia vai ajudar a compensar o impacto do repasse às tarifas dos empréstimos contraídos este ano pelas distribuidoras de eletricidade. Esse repasse começará a ser feito a partir do ano que vem.

"Como eu tenho o vencimento das concessões no ano que vem de quase 5 mil MWs médios, isso já provoca um fator de R$ 6 bilhões. O impacto não deve ser significativo nas tarifas", disse o secretário. "Se hoje essa energia é vendida por R$ 180 a R$ 200 e vai ficar por R$ 30, vê-se o efeito", disse ele em evento do Centro de Pesquisas em Energia Elétrica, da Eletrobras. Segundo Zimmermann, os sucessivos atrasos na liquidação das operações de compra de energia por distribuidores no mercado de curto prazo não colocam em risco o caixa do setor.

A liquidação de julho, referente a maio, de cerca de R$ 1,3 bilhão, foi adiada anteriormente para o dia 31 deste mês. Fontes da Reuters disseram na quinta-feira que é praticamente certo um novo adiamento para o início de agosto, a fim de se ganhar tempo para concluir a negociação com os bancos para um novo empréstimo de R$ 6,5 bilhões ao setor. Com os R$ 11,2 bilhões já emprestados pelos bancos em abril, o financiamento total para as distribuidoras pode atingir quase R$ 18 bilhões e tem como objetivo cobrir as despesas adicionais das distribuidoras com a compra de energia mais cara, principalmente de térmicas. Essa energia tem sido demandada com mais intensidade por conta da escassez de chuvas no País e baixa no nível das represas de hidrelétricas.

Em abril, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) assinou um empréstimo de R$ 11,2 bilhões junto a um grupo de dez bancos para repassar o dinheiro às distribuidoras, mas esses recursos se esgotaram em junho. "Tenho certeza que não há esse estresse e as medidas estão sendo feitas para neutralizar o descompasso entre o econômico e o financeiro das distribuidoras", disse Zimmermann.
  Fonte: http://www.canalenergia.com.br/
  Data de Publicação: 28/07/2014
 
 

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