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AEB prevê queda no fluxo de comércio para este ano

O Brasil terá modesto saldo no comércio exterior, este ano, mas não por aumento das exportações. É que, com juros de 11% ao ano e fraca atividade econômica, a importação irá cair. No ano passado, o Brasil apurou exportações de US$ 242 bilhões – incluindo sete plataformas da Petrobras, que foram saída apenas contábil, pois estão no país – e importações de US$ 239 bilhões. As estimativas são do presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, que destaca que a revisão oficial da entidade será anunciada a 15 de julho. Castro lamenta a queda no fluxo, estimada em 5%, em relação a 2013.

– A imprensa foca muito no saldo ou déficit no comércio, mas é o fluxo intenso que gera ativação da economia e, este ano, infelizmente, a corrente de comércio deverá cair 5% – diz, informando que espera um saldo modesto, comparável ao do ano passado, que foi de apenas US$ 2,56 bilhões. Estes problemas serão analisados, dias 7 e 8 de agosto, no Rio, na 33ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex). Afirma que, a curtíssimo prazo, os exportadores gostariam de contar com desvalorização do real, mas, a médio prazo, o país precisa é de reforma tributária e reforma trabalhista; frisa que esta última não seria para reduzir salários, mas para cortar ônus sobre a folha de pagamentos.

Este ano, além da baixa expansão da economia, o número de plataformas a serem contabilmente exportadas pela Petrobras cairá de sete para duas. O principal produto de exportação, o minério de ferro, também vai impactar, pois a tonelada do minério caiu de US$ 108, em dezembro, para US$ 77, atualmente. No caso da soja, o preço caiu 5% e os bons números se devem a antecipação de exportações e não a alta no volume ou no preço. Diz Castro que os impostos dificultam a venda de manufaturados, pois os exportadores não conseguem se ressarcir dos gastos feitos com a compra de insumos tributáveis, e, com isso, o Brasil é “exportador de peso”, ou seja, comercializa produtos a granel e também aí é afetado, pela fraca infra-estrutura. Cita que o plano de ferrovias continua no papel, em estradas houve pouca evolução e que os investimentos em portos estão suspensos, pois os empreendedores questionam a regulamentação da lei dos portos.

Sobre a troca de ministros em Transportes e Portos (SEP), considerou-a deplorável, por não perseguir objetivos de eficiência, mas puramente políticos. “Não gosto de falar de política, mas essa troca mostra que o comércio exterior é irrelevante para o governo – declarou, lembrando que, como 96% da exportação são feitas por mar, os portos deveriam ser prioritários. Cita que a Lei dos Portos é de 2012 e, de lá para cá, nada ocorreu. Além disso, gerou polêmicas e bastaria o governo ter atualizado a lei de 1993.”

Comenta Castro, com algum pessimismo: “Hoje, temos expectativas, mas não perspectivas. Vamos ver se, em 2015, o governo parte para realizar reformas inadiáveis, cuja falta eleva o Custo Brasil a patamares cada vez maiores. E, levantando um pouco o cordato tom de voz, declara: “Temos 22 órgãos de governo atuando no comércio exterior, o que é absurdo”. O saldo comercial vem caindo. Em 2011 foi de US$ 29,7 bilhões, de US$ 19,3 bilhões em 2012 e US$ 2,56 bilhões em 2013. Para 2014, o saldo, segundo Castro, ficará próximo do de 2013 e ainda se dará junto com queda no volume de exportações e importações.


Navegação

José Augusto de Castro concorda com a tese de criação de uma empresa brasileira no comércio exterior, levantada pelo empresário Washington Barbeiro, e que conta com apoio do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval) e do deputado Edson Santos, presidente da Frente Parlamentar da Indústria Marítima.

– Em termos econômicos, é inaceitável que todo comércio seja feito em navios estrangeiros. Em termos de soberania, isso é igualmente reprovável.

No entanto, Castro cita que os custos nacionais de operação são o dobro dos internacionais. Assim, para se criar uma frota nacional, o governo teria de criar condições para redução do custo. Admite que o governo participe de forma minoritária de uma ou outra empresa de navegação, para impulsionar o setor, mas não deseja ver uma estatal de volta.

– As intenções eram as melhores possíveis com o Lloyd Brasileiro, mas a empresa virou cabide de empregos e fonte de prejuízos.


Época de eleições

Antes de chegar à presidência da República, não se sabe de maior envolvimento de Dilma Rousseff com religiosidade. Mas, nesse período pré-eleitoral, os candidatos não desprezam qualquer segmento da sociedade. Eis o que disse a presidente em Santos (SP), conforme discurso distribuído por sua assessoria: “Queria cumprimentar os demais prefeitos da Baixada Santista, como o prefeito de Bertioga, Mauro Orlandini. Agradecer ao Mauro, que é muito talentoso, que fez essa Nossa Senhora Desatadora de Nós para mim. Muito obrigada, Mauro”.


Cadê o ônibus?

Alfonso Martinez Almeida, assessor jurídico e membro da equipe do ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Juan Antonio Samaranch, se mostrou surpreso por não encontrar no Rio de Janeiro um serviço de transporte especial para turistas. Ele se refere aos ônibus panorâmicos, comuns em cidades européias, que permitem por um preço fixo conhecer os principais pontos turísticos da cidade, com a opção de embarque e desembarque durante as paradas. “Creio que a cidade como sede da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos de 2016 teria muito a ganhar com tal serviço”, lamentou o expert em eventos.


Pessimismo

Dizem que jornalistas são em geral pessimistas. Mas, nos últimos dias, as notícias ruins superaram as boas. Pela primeira vez, desde 2008, o Tesouro não conseguiu juntar dinheiro para pagamentos de juros, no chamado “superávit primário”. Pela quinta semana seguida, os agentes econômicos – pela pesquisa Focus, colhida pelo Banco Central – indicaram menor alta do Produto Interno Bruto, agora para 1,1%, este ano.

A Fundação Getúlio Vargas anunciou a sexta queda consecutiva no índice de confiança da indústria. E, nesse contexto, o índice do medo do desemprego, medido pela Confederação Nacional da Indústria, subiu pelo quinto mês seguido, chegando a 76,1 pontos.


Rápidas

Será dia 11 de agosto, no Rio, o II Fórum Brasileiro dos Usuários de Portos. Segundo os organizadores, há muitas razões para realização do evento: “Em que pese o Governo Federal ter feito a Reforma Portuária visando a redução de custos e o aumento da eficiência do setor, desde dezembro de 2012, temos observado reajustes de preços e tarifas abusivos de terminais, de até 490% (quarto período de armazenagem), e insegurança jurídica no ambiente institucional de transportes. Além disso, observamos omissões de portos e falta de regulação da demurrage de contêiner, que vem atingindo valores abusivos” – diz o coordenador geral, Osvaldo Agripino. A organização é da revista Portos & Navios *** Será dia 28 o III Encontro Internacional de Reitores (Universia), com previsão de reunir mais de mil dirigentes de universidades, no Riocentro, na Zona Oeste carioca *** Fala-se em aporte de R$ 2 bilhões da União para os combalidos cofres da Eletrobras *** Em período de Copa do Mundo, a Petrobras reforçou campanha contra a soltura de balões, principalmente em cidades próximas a refinarias da estatal. Pede-se que sejam feitas denúncias pelo telefone 190 *** A semana ainda futebolística começou com dólar em alta e bolsa próxima da estabilidade.
  Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/
  Data de Publicação: 01/07/2014
 
 

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